Por nome, talvez não, mas eu aposto que você já deve ter visto mais de um, por aí.
Os cobogós, como são conhecidos na sua região de origem, o nordeste, surgiram em meados da década de 20, criados por três engenheiros de Recife, que também deram nome à invenção (Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis). Apesar disso, só foram se popularizar por volta das décadas de 50 e 60, quando grande maioria das casas possuía essa arquitetura, inicialmente fabricada a partir do cimento, e que hoje é encontrada em vidro, porcelana, cerâmica, gesso, madeira e, até mesmo, em mármore.
Ainda não consegue se familiarizar com o assunto? Não se preocupe. É fácil reconhecer um cobogó em edifícios espalhados pela cidade, ainda mais agora, que sua utilização voltou a ser valorizada, como a muito não se via.
Esses blocos são comumente usados como fechamento nas fachadas, exercendo função intermediária entre a parede fechada e o vidro.
Resumindo, o cobogó, tecnicamente chamado de “elemento vazado”, é aquela estrutura perfurada, semelhante a uma parede, que pode ser utilizada em casas (dentro ou fora, no quintal, por exemplo), edifícios, restaurantes e diversos outros ambientes, com a finalidade de proporcionar constante ventilação e permitir, sutilmente, a entrada de luz solar, conferindo uma decoração quase que natural ao espaço em questão, ao mesmo tempo em que adiciona privacidade aos usuários do lugar.
Estou construído tendo dificuldade achar bloco vazado
Ana,
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Gostei dose blocos